Quatro finalistas. Quatro jogadores. Quatro pessoas que arriscaram tudo para entrar no maior reality do mundo. Quatro jogadores diferentes. Mas será que os quatro deram tudo para merecerem chegar à grande final?
O Miguel é o melhor jogador de sempre num reality em Portugal. É impossível não falar deste concorrente quando falamos desta edição do Big Brother Portugal. Um jogador completo. Competitivo. Polémico. Quando vimos o Miguel no jogo, até parece que estamos a ver o BB Brasil, só que não. Será o Miguel o grande vencedor?
A Bárbara, que pertence ao lote dos concorrentes novos. Entrou a meio do programa, mas mesmo, assim conseguiu-se impor. Conseguiu destacar-se. É verdade que entrou com privilégio de saber quem eram os concorrentes mais fortes da casa mais vigiada do país, mas também todos sabemos que é muito fácil passarmos de bestial a besta, neste tipo de jogo. Se acredito no amor do Miguel e da Bárbara? Não! Para mim é jogo. Foi o meio condutor para Bárbara chegar à grande final.
O Rúben é um cromo repetido. Fui dos que critiquei a entrada de cromos repetidos nesta edição, mas dou a mão à palmatória. Temos visto um Rúben adulto. Divertido. Certeiro. Estratega. Um Rúben com perfil de vencedor.
O Miro é a planta da casa que chegou a finalista. É o típico, em todas as edições haver uma planta na final. É preciso alguém para ficar em último lugar, certo? Para mim o Miro não merecia estar na final, não acrescentou nada de novo ao jogo, foi sempre neutro. Aliás, só dei por ele na gala de estreia, e isso já foi há mais de três meses.
Quem vai ser o grande vencedor desta edição?