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OPINIÃO | Eu sou o Big Brother

Ontem foi noite de gala. Noite de BB plays. Noite de expulsão. Noite da curva da vida da Joana. Noite de polvorosa. Enfim, mais uma gala de tempestade do início ao fim. Mas, hoje vou falar apenas de dois momentos da gala: a expulsão do Diogo e a despedida da Biga.

7 nov 2022, 13:01
Fonte: Fábio Belo

Começamos pela expulsão do Diogo Marques, que no início do programa era um dos meus preferidos. Mas ao longo do jogo foi-se perdendo. Aliás deixamos de dar por ele. Começou a andar a reboque da Mafalda. Esta semana mostrou-se mais ativo, mas já foi tarde, ou talvez não. Na gala do domingo passado o Diogo pediu para ser nomeado aos colegas porque queria sair. Uma atitude péssima. Se queria tanto sair tinha desistido, isso sim era de um homenzinho. No final de contas os portugueses fizeram-lhe a vontade, e que bem que foi. Fui dos que não fiquei surpreso com esta expulsão.

Agora falemos da Big, a voz feminina do Big Brother. A Big teve a tarefa mais difícil de todas, substituir alguém que é insubstituível. Alguém que é um excelente profissional. É o Big, a alma do jogo. A Big teve uma evolução gigante gala após gala, semana após semana. Tocou nos concorrentes, e também nos tocou a nós. Manteve-se firme, com toda avalanche de críticas. Levou porrada à séria, porque julgamos sempre, antes de ver o desempenho. Um aplauso gigante para esta mulher. Pelo honroso trabalho. Pela dedicação. Pelo esforço diário. Por ter sido a alma, a voz amiga, destas semanas.

Obrigado Biga, por nos ter feito sentir.

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