Descreve-se como "comunicadora animal de nível espiritual, intuitiva com animais e professora de comunicação com animais de estimação". O dom de Danielle MacKinnon já foi notícia em vários media internacionais. Desta vez foi a revista People a dedicar-lhe um artigo.
Em entrevista à publicação, Danielle MacKinnon garante que "todos podem comunicar psiquicamente com animais, e a maioria das pessoas que têm animais de estimação faz isso sem perceber”. A norte-americana fez desta capacidade a sua vida profissional e dá cursos para ensinar outras pessoas a fazerem o mesmo.
Tudo começou quando o cão da família adoeceu e procuraram ajuda junto de um comunicador animal. O marido de Danielle — cientista e bastante cético — foi com ela. A resposta surpreendeu-os: “Ele está doente porque comeu espigas de milho. E comeu-as porque vocês os dois têm andado a discutir sobre a sua mãe.”
Danielle conta que, à primeira vista, achou que a leitura não fazia sentido — nunca tinha falado com o marido sobre a sua mãe. Mas depois percebeu que a discussão tinha sido, na verdade, sobre a sogra. Tinham estado num piquenique de família dias antes, e o cão aproveitou para se deliciar com restos que ficaram no chão. Pouco tempo depois, o animal melhorou — e a experiência deixou uma marca duradoura.
Este episódio foi o ponto de viragem. Desde então, Danielle MacKinnon dedicou-se a estudar a fundo a comunicação intuitiva com animais. Aprendeu com professores especializados na área da intuição e da comunicação energética, e criou o seu próprio método de ensino. Hoje, tem centenas de alunos espalhados pelo mundo, e trabalha diretamente com tutores que procuram entender melhor o comportamento e o bem-estar dos seus animais.
Segundo explica, a comunicação não acontece através de frases ou palavras como nas interações humanas. Em vez disso, os animais transmitem imagens mentais, sensações físicas, memórias e emoções, que os humanos podem aprender a interpretar. Para Danielle, "o mais importante é a intenção, a escuta ativa e a disponibilidade para entrar no silêncio". O resto, diz, “pode ser praticado com tempo e dedicação.”