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OPINIÃO I A caminho da grande final

O Big Brother 2025 aproxima-se a passos largos da tão esperada grande final. Já temos o top 10 desta edição, não é o meu top de eleição, mas já lá vamos

Fábio Belo
19 mai, 14:37
Cláudio Ramos
Cláudio Ramos
Foto: Instagram

Depois de uns merecidos dias de férias, cá estou eu de volta a fazer o meu já habitual comentário sobre as galas. Esta semana decidi destacar dois ou três momentos que me deixaram com a sobrancelha mais levantada do que o normal. Comecemos já pela saída do Micael, sim, esse ícone de irrelevância, que foi finalmente expulso... pelos colegas. Aleluia! Já devia ter sido corrido dali pelo público há séculos. Porquê? Fácil: é uma planta desde o primeiro segundo. Nunca se destacou, nunca jogou, e só abanou ligeiramente a folhagem quando esteve nomeado. Acham que alguém assim merece ocupar espaço na casa mais vigiada do país? Só se for para decorar o jardim. Vá lá que os colegas fizeram o que o público não teve coragem de fazer — tirar de cena o elemento que menos acrescentava à casa.

Agora, expliquem-me como é que a Érica foi expulsa na semana passada. Sim, perdeu destaque, ok. E sim, eu avisei que, se voltasse a ser nomeada, estava com um pé fora. Mas mesmo assim... expulsar alguém que ainda dava cor ao jogo para salvar mais uma planta? O público deve andar a votar com os olhos fechados ou com saudades de ver floreiras na televisão.

E esta semana foi a vez da Sara sair. Lamentável. Ainda por cima quando tínhamos o Manuel Cavaco nomeado, e salvo. SALVO! O que é que o Cavaco ainda está a fazer ali? Está a ver se cria raízes permanentes no sofá? Deve ser. Planta, claro. E daquelas que nem precisam de luz para sobreviver.

Ah, e o momento romântico da semana: o Diogo pediu a Carolina em namoro. Que bonito. Porque nada diz "amor verdadeiro" como um pedido em frente às câmaras, com 30 microfones a captar o momento. Que ternura. Só que não. Já vimos esta novela 300 vezes em edições anteriores. Mas vá, dá conteúdo... ou pelo menos enche minutos de emissão.

Portanto, cá está o nosso glorioso top 10. E se me perguntarem, há ali três nomes que deviam era estar no sofá de casa e não na corrida ao prémio final: Manuel Cavaco, Igor e Manuel Rodrigues. Mas quem sou eu? O público é que decide... 

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