A forma como decoramos a nossa casa (ou até o nosso escritório) ajuda a que estejamos mais confortáveis e felizes. Uma forma muito comum de se dar mais vida aos espaços é com flores naturais. O problema é que, mesmo em água, por vezes, a sua beleza esvanece-se depressa e as flores acabam no lixo.
Como fazer as flores naturais durarem mais tempo? Foi a esta pergunta que Wendy, da página de Instagram @thekwendyhome, quis responder. Por isso, procurou três truques para fazer as flores durarem mais tempo em casa e testou para perceber qual deles era o mais eficaz.
Como fazer com que as flores durem
A criadora de conteúdos encontrou quatro jarros iguais e transparentes – para poder ver como ficava a água à medida que o tempo passava – e colocou flores iguais nos quatro. Em três deles testou diferentes dicas. O quarto jarro tinha apenas água e serviu como grupo de controlo.
Truque da Sprite e da lixívia
Um outro método testado foi o de acrescentar uma tampa de lixívia e um pouco da bebida gaseificada Sprite no jarro com a água.
Dizem que o açúcar do refrigerante alimenta a planta, enquanto a lixívia ajuda a matar quaisquer bactérias que possam surgir na água.
Truque do cobre
Neste caso, a única coisa que tem de se fazer é colocar um bocado de cobre no vaso. No caso de Wendy, optou por pôr uma moeda. No entanto, alerta, não é fácil encontrar.
A teoria por trás deste truque é muito simples: o cobre é um fungicida natural e, dessa forma, poderia matar bactérias e fungos que iriam crescer na água.
Truque do alfinete
O truque do alfinete (ou da agulha) funciona da seguinte forma: antes de colocar as flores em água, faz-se um pequeno furo no caule, próximo de onde a flor desabrocha.
Há quem diga que este truque funciona pois o buraquinho que é feito permite que o ar que está no caule escape, além de que ajuda a que a água chegue até à parte que floresce.
Os resultados do teste das flores
Apesar de acreditar que seria o truque com lixívia e refrigerante que iria ter melhores resultados, Wendy depressa percebeu que não seria o caso. A elevada quanitidade de acúcar fez com que as flores desabrochassem mais depressa e fez com que a água ficasse bassa. No final, também reparou que os caules estavam a ficar com bolor e descolorados e eram os mais moles dos quatro grupos.
A opção com cobre teve um comportamento melhor. As flores foram as segundas a durar mais tempo e as flores estavam altas e com o caule bastante rijo.
No entanto, o método que se mostrou vencedor foi o do alfinete. Neste caso, as flores desabrocharam mais tarde e, como tal, também foram as últimas a perder a vivacidade. O caule manteve-se sempre saudável.
Veja no vídeo a evolução das flores ao longo do teste da criadora de conteúdos.