Joana Taful avisa Miguel Vicente: «Isso não se faz»
No «Big Brother», Joana Taful e Diana Lopes avisam Miguel Vicente que a atitude do colega com Rúben da Cruz não foi correta.
No «Goucha», Priscila Sá nasceu numa família cigana e sonhava desde criança em ser advogada e conseguiu. Priscila faz parte de uma nova geração de ciganos que rompe com o padrão de que cigano é aquele que vende na feira e nos mercados. Neste momento, Priscila já é mãe de família. Está a estagiar e a preparar-se para fazer o exame à Ordem dos Advogados.
No «Dois às 10», recordámos a história do pequeno André, um menino de 3 anos com uma doença rara, que viveu nos cuidados paliativos. Os nossos apresentadores anunciam a morte do menino.
Recém-separado de Marta Melro, Paulo Vintém partilhou com os seguidores do Instagram um vídeo em que surge a ir ao encontro da filha, Aurora, nascida em agosto do ano passado.
No TVI Extra, Mariana Duarte coloca Bruno de Carvalho a dançar o «Vai sua Cavalona». Veja o momento hilariante
No «Goucha», a propósito da filha que se formou em advocacia quebrando muitos estereótipos sobre a etnia cigana, Afonso Fonseca fala da forma como a sociedade em geral encara os «ciganos».
Aos jornalistas, o advogado da família do trabalhador que morreu atropelado pelo carro de Eduardo Cabrita na A6, diz que o "interrogatório não terminou e vai continuar".
Em relação à teoria de que os carros oficiais estão autorizados a circular pela faixa da esquerda, o advogado reitera que "não é correto". "Devem cumprir o código da estrada. Vir na faixa da esquerda, só por sí, é uma manobra perigosa", remata.
No «Dois às 10», ouvimos o testemunho comovente de Helena, uma das funcionárias que foi vítima de um despedimento coletivo numa fábrica de confeções em Guimarães. As amigas e colegas, que também foram despedidas, prestam ajuda à nossa convidada.
No «Goucha», a companheira, com quem tem uma relação há 7 anos e dois filhos, deixa uma mensagem de amor e admiração.
Deu à costa, no Texas, nos Estados Unidos da América, uma peça pertencente a um roubo feito por um navio nazi, durante a Segunda Guerra Mundial.
Uma mulher manteve um homem doente e debilitado em cativeiro durante três anos, enquanto ficava com a reforma da vítima.
Ter-se-á apropriado das reformas no valor de 2500 euros e lucrou, pelo menos, 100 mil.
Foi detida pela PJ e o homem colocado num centro de acolhimento para tráfico de pessoas.