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Não é novidade que o custo de vida em Portugal está elevado e muitas são as pessoas que têm de fazer ginástica financeira para conseguir fazer frente a todas as despesas. É normal que comece a surgir a ideia de procurar novas oportunidades em outros países e há três na Europa onde se consegue viver bem com menos de 1000 euros por mês.
Quer seja para mudar completamente de vida e encontrar um novo trabalho ou simplesmente para conhecer um novo país trabalhando de forma remota, há três países na Europa baratos para se viver e com muitos cantos e recantos para se explorar a nível turístico, partilha a Esquire espanhola. Trata-se da Polónia, Montenegro e Roménia.
Custo de vida na Polónia
A Polónia é um dos sítios mais baratos para se viver na União Europeia. É um país muito avançado, com excelentes infraestruturas, boas casas e uma excelente oferta de atividades de lazer, espaços naturais e gastronomia deliciosa.
Hoje em dia, tem uma larga oferta de empregos para estrangeiros porque as grandes empresas internacionais começam a expandir-se para a Europa de Leste, havendo várias oportunidades para pessoas do setor bancário, financeiro, informático, de serviços e de educação. E basta falar inglês.
Se estiver a pensar ir viver para a Polónia, a Esquire recomenda que opte por cidades mais pequenas, olhando em particular para a parte oriental do país. Perto de cidades como Czestochowa, Lodz ou Bydgoszcz é possível encontrar apartamentos por até 500 euros por mês. Em cidades mais pequenas ainda, como Kielce, a habitação fica por entre 200 e 250 euros. Comer fora também não é muito caro.
Custo de vida em Montenegro
Montenegro é também uma opção muito acessível para se viver. Na capital, Podgorica, um apartamento para duas pessoas custa em média 530 euros por mês. Se somarmos ainda aluguer de automóvel, alimentação e seguro de saúde, consegue viver-se aqui por cerca de 800 euros por mês.
Uma das grandes vantagens deste país é que há vários eventos culturais gratuitos ao ar livre.
Para quem está a pensar mudar-se para aqui, é recomendado que o faça na altura do outono, para se conseguir encontrar apartamentos mais baratos.
Custo de vida na Roménia
Por último, falamos da Roménia, um país muitas vezes subestimado, mas onde se consegue viver por preços bastante acessíveis. Isto, claro, sem falar das outras vantagens todas, como a comida deliciosa ou as belezas naturais encantadoras.
Aqui há cidades para todos os gostos: Bucareste, a capital, é mais cosmopolita, enquanto Constanta, no litoral, é mais tranquila. Brasov ou Sibiu ficam no meio da natureza e das montanhas.
Viver na Roménia não é muito caro e isso deve-se, em parte, ao facto de ter uma moeda própria, apesar de fazer para da União Europeia. Para cobrir as despesas de duas pessoas, a Esquire refere que chegam cerca de 800 euros – um apartamento na capital custa em média 500 euros por mês. Mas, atenção, este é o valor mínimo e dependendo da cidade escolhida para se viver, poderá ser mais ou menos.
A alimentação é também das mais baratas da Europa, sendo que o preço dos bens de consumo e serviços é cerca de 41% mais baixo da que a média na União Europeia.