Esta edição do Big Brother Desafio Final está ao rubro e é um verdadeiro fenómeno. Semana após semana continua a ser o programa preferido dos portugueses. Num jogo onde estão os melhores dos melhores, só um irá vencer, e a luta pelo prémio final é cada vez mais feroz.
Ontem ouvimos o Miguel, num BB Play, a dizer que o limite dele é quando lhe falam alto. Mas será que o Miguel sabe qual é o limite dos outros? Seja em que situação for devemos saber sempre qual o limite do outro, e saber parar, e não continuar a provocar.
Numa noite em que maioria dos BB Plays tem como protagonistas o Savate e o Miguel, estará o jogo viciado? Muito possivelmente sim. Seria interessante para a casa e para o espetador que o rumo do jogo mudasse, mas é um assunto que está nas mãos dos outros concorrentes. Cabe aos concorrentes saberem dar a volta ao jogo, e tirarem proveito disso para se destacarem.
Dou a mão a palmatória, e ainda bem que a Joana Taful foi salva pelos portugueses. Esta semana mostrou uma postura vincada no jogo. Foi opinativa. Foi Jogadora. Tive pena que fosse o Rafael o escolhido para abandonar a casa. Foi um jogador forte, talvez tenha sido prejudicado pela sua postura, pela forma como fala. Neste lote de nomeado preferia que tivesse saído o Carlos. É bom concorrente, mas neste jogo é muito pouco dinâmico.
Numa altura em que se fala tanto de empatia, onde está a empatia pelo outro dentro da casa? Este é um jogo divertido, mas também de desrespeito pelo outro. Será o jogo do vale tudo pela luta no poder?