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5 ensinamentos de Paul McCartney sobre liderança e sucesso

Começou a sua vida profissional aos 14 anos com a composição da música I Lost my Little Girl, em memória da mãe. Aos 81 anos, o ex-Beatle continua a atrair a atenção de todas as gerações. Saiba que lições pode retirar do seu percurso.

Link To Leaders
19 dez 2023, 11:23
Paul McCartney
Paul McCartney
Foto: cedida pelo parceiro Link To Leaders

Sir James Paul McCartney, ou para nós, Paul McCartney, ou simplesmente “Paul” é conhecido como o compositor e multi-instrumentista dos imortais dos Beatles. A banda encerrou a sua atividade em 1970. Mas, ninguém conseguiu parar a criatividade sem fronteiras de Paul McCartney, que continuou carreira a solo e que está no ativo até hoje, surpreendendo os fãs a cada nova composição.

Aos 81 anos de idade, é o artista pop mais bem-sucedido do mundo, segundo o Guinness Book, o livro dos recordes. Este ano, ajudou a lançar Now and Then, a “última música dos Beatles”, que tinha sido escrita e gravada por John Lennon em 1978, recorrendo a inteligência artificial.

Eis as cinco lições de liderança e criatividade de Paul McCartney que o ajudaram a inovar ao longo de seis décadas de carreira e a segundo a Forbes.

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1. Começou com uma pergunta

Em 1964, McCartney já era uma estrela em ascensão com os Beatles. Era um “especialista” em música pop. Mas não começou por se exibir ou ostentar alguma confiança que ainda não tinha. Sempre foi um curioso. Por exemplo, para chegar à música Yesterday – um dos seus maiores sucessos – começou por colocar questões: De onde vem esta música? E mais uma: Já ouviu isto antes? A curiosidade, e não a certeza, ajudaram-no a inovar.

2. Não fez nada sozinho

McCartney rodeou-se de outros especialistas e partilhou o seu trabalho. “Quando comecei a escrever músicas, estava a trabalhar com uma pessoa chamada John. Mais tarde percebi que estava a trabalhar com John Lennon”. McCartney não teve medo de transformar as suas ideias em ação, partilhar o que tinha e entrar num espírito de questionamento. Porque percebeu que a inovação é um processo, não um fim. O percurso para chegar a Yersterday – e a outras músicas de sucesso – não foi um caminho que trilhou sozinho.

3. Percebeu que não saber é o primeiro passo para descobrir algo

McCartney explicou a Rick Rubin – um dos mais conceituados produtores das últimas três décadas – na minissérie de 2021, McCartney 3, 2, 1, que não tinha ideia de como tinha surgido a música Yersterday. Ele sonhou com a letra da canção – que mais tarde viria a tornar-se no título de um filme de Himesh Patel e Lily James. McCartney descobriu que se estivermos ocupados a querer saber tudo, não estamos a inovar em nada.

4. Estava aberto a novas ideias

McCartney inicialmente achou que um arranjo orquestral para a sua música era uma ideia maluca. Ainda assim, esteve aberto a opiniões. “Por que não?”, perguntava a si mesmo e aos seus colegas. Estar aberto a novas ideias é o primeiro passo para encontrá-las. Felizmente, os seus amigos e produtores não o enganaram – a ideia fez da música um grande sucesso.

5. Aprendeu a ouvir

O que aconteceria se ouvisse os seus colegas como ouve música? Às vezes, essa é a chave para criar algo poderoso. McCartney ouviu a sua intuição. Ouvir levou à inovação – e ao sucesso. A liderança começa com a escuta e isso vale para qualquer indústria. Porque toda inovação vem sempre do desconhecido.

Este artigo foi escrito no âmbito da colaboração com o Link to Leaders.

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