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Há uma nova plataforma para compra e venda de roupas usadas. E é portuguesa

A marca portuguesa, que tem apostado em matérias-primas sustentáveis e na produção por encomenda, criou uma plataforma que permite aos consumidores comprarem e venderem peças usadas.

Link To Leaders
17 mar, 10:00
Pilha de roupa Foto Freepik
Pilha de roupa Foto Freepik

Fundada pelos designers Sérgio Gameiro e Filipe Cardigos e com quase 15 anos de existência, a wetheknot lançou uma plataforma online pensada para a circularidade. A wetheknot circular permite que os clientes da marca vendam e comprem artigos em segunda-mão, “criando uma comunidade comprometida com a circularidade, e estimulando a consciencialização sobre o consumo responsável”.

“Este marco representa um avanço significativo em direção a um modelo de negócio mais sustentável, oferecendo aos clientes uma forma inovadora de participar ativamente na economia circular e contribuindo para reduzir o impacto ambiental do sector da moda”, explica a marca em comunicado.

Os clientes têm apenas de aceder ao site da marca e, na área específica, escolher se querem comprar ou vender artigos previamente usados. Para quem quer vender, tem apenas de submeter a peça e descrever o estado da mesma. Depois de uma avaliação e respetiva aprovação, a peça será colocada na plataforma por um valor entre 20% e 80% do valor original.

Quando o artigo encontrar um novo dono, o vendedor vai receber um voucher com o preço da venda que pode ser gasto na aquisição de qualquer peça no website da wetheknot. "Para quem anda à procura de uma peça wetheknot, tem aqui uma oportunidade de adquirir um produto de grande qualidade a um preço mais económico", salienta a marca.

“O design intemporal e funcional da wetheknot garante que os seus produtos, sejam novos ou usados, podem ser utilizados por muitos anos. Com a plataforma wetheknot circular, pode agora contribuir, em conjunto com a marca, para a criação de ciclos mais fechados de produção, ajudando a transitar o mercado da moda para uma realidade mais sustentável”, conclui.

Este artigo foi escrito no âmbito da colaboração com o Link to Leaders

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