A gala começou de forma surpreendente com a visita das mães dos concorrentes à casa mais vigiada do país. A emoção por parte dos concorrentes foi notória, foi um bom momento televisivo. Só espero que esta visita tenha servido como combustão e ânimo para os concorrentes estarem com mais atitude, mais convicção no jogo.
A Catarina Miranda, cá estou eu a falar novamente da artista, recebeu uma nomeação direta. Será caso para estar preocupada? Não, pode estar descansada que o fanatismo está pronto para a salvar. Aposto todas as fichas de como vai ser a primeira salva do lote dos nomeados.
Será o André um bom jogador? É óbvio que não! É um alvo fácil por parte dos outros concorrentes. É o alvo de chacota do seu grupo, e não só. Falta-lhe coragem para saltar a cerca e por consequência impor-se no jogo.
A formação dos grupos em reality shows já não é novidade nenhuma, nesta edição temos o grupo da Miranda e da Catarina Sampaio, que até já foi de vela. Uma coisa é certa a mecânica dos grupos pode queimar alguns concorrentes. O Big Brother é um jogo individual, não é um jogo de casal nem de grupo, só um será o grande vencedor.
Ainda por falar em grupos, está na hora dos concorrentes se começarem a distanciar da Catarina Miranda. Parece-me que isso já está a acontecer, e os concorrentes começam a pouco e pouco a marcar uma posição no jogo.
A curva da vida é sempre um momento alto das galas, onde ficamos a conhecer melhor os concorrentes. Ontem, assistimos à curva da vida do David. Este concorrente foi vítima de violência doméstica, e no momento em que apresentou queixa nas autoridades foi alvo de gozo pelos agentes. Algo inaceitável nos dias que correm. Que a curva da vida do David tenha servido para mudar mentalidades, e que as pessoas percebam que apresentar uma queixa de violência doméstica não é o ato de fraqueza, mas sim de coragem